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Promover Comportamentos Positivos em Contexto Escolar

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Promover Comportamentos Positivos em Contexto Escolar

  • Publicado por CFAE
  • Data 30 Novembro, 2019

Enquadramento

A escola, enquanto espaço de socialização, aprendizagem e educação, constitui um contexto de excelência para o desenvolvimento de  competências sociais e emocionais. No contexto nacional, o perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória atribui saliência a essas competências no quadro das que os alunos precisam de desenvolver/aprender. É, também, na escola que tendem a ocorrer comportamentos de violência, conflitualidade e indisciplina, numa relação inversa ao desenvolvimento de competências positivas. Os professores são, portanto, agentes fundamentais não só na promoção da competência social e emocional dos alunos, uma vez que partilham longos períodos de tempo na escola com os alunos, mas são igualmente essenciais na redução de comportamentos de risco em contexto escolar e na implementação da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (Dec-Lei nº55/2018 de 6 de julho). A identificação de dimensões chave para a promoção de um clima de escola saudável e a implementação de medidas universais focadas no desenvolvimento socioemocional justificam a realização desta oficina de formação, para uma ação integrada e sustentada em contexto escolar.

 

Objetivos a Atingir

Promover uma visão integrada e sustentada do desenvolvimento socioemocional, enquanto facilitador de comportamentos prossociais e autorregulados e inibidor de percursos disruptivos. Especificamente, pretende-se:

    • Aprofundar conhecimentos sobre o desenvolvimento dos comportamentos sociais e das emoções (conhecimento, expressão e regulação emocional) e da sua relação com os fenómenos de indisciplina e violência escolar;
    • Desenvolver competências de comunicação, relacionamento interpessoal e gestão de conflitos;
    • Reforçar uma atitude proativa na resolução de situações-problema e promocional do clima psicossocial da escola;
    • Implementar estratégias de intervenção dirigidas à promoção do clima psicossocial da escola e à promoção do desenvolvimento socioemocional dos alunos;
    • Criar recursos e metodologias para a implementação de uma estratégia duradoura de escola de Educação para a Cidadania.

 

Conteúdos da Ação

I- Introdução – apresentação de formadores e formandos. Levantamento de problemas identificados a nível das escolas e das salas de aulas. (2 horas)

II- Enquadramento teórico e normativo-legal

  1.  Clima de escola, clima de sala de aula e competências socioemocionais (5 horas):
    • Contextualização sócio histórica, política e legislativa;
    • Contextualização teórica e científica:
      • Conceitos: clima de escola, clima de sala de aula, competências socioemocionais;
      •  Modelos de enquadramento: Abordagem multinível (PBIS, modelo de promoção de comportamentos positivos);
      • Preparação de instrumentos e técnicas a utilizar no trabalho não presencial em sala de aula;
  2.  Apresentação e discussão dos resultados obtidos no trabalho não presencial; reformulação dos instrumentos e técnicas e registo no portfólio reflexivo individual (2 horas);
  3. O desenvolvimento socioemocional (5 horas):
    • Competência social;
    • Competência emocional;
    • Promoção de competências socioemocionais em contexto escolar;
    • O professor enquanto veículo e modelo do desenvolvimento socioemocional;
    • Implicações para a prática organizacional e pedagógica;
    • Organização dos grupos para o trabalho não presencial;
  4.  Apresentação e discussão dos resultados obtidos no trabalho não presencial realizado em grupo e registo no portfólio reflexivo individual (2 horas);
  5. Indisciplina, bullying e violência escolar (5 horas)
    • Definição e caracterização de indisciplina, bullying e violência escolar
    • Tipologias associadas (alunos problemáticos; comportamentos problemáticos; níveis de indisciplina)
    • Formas típicas de atuação
    • Novas tendências para a intervenção

III- Conclusão e avaliação – Apresentação dos trabalhos de grupo, desenvolvidos na componente não presencial, sobre as temáticas escolhidas (3 horas);

Avaliação da ação pelos formandos (1 hora)

Metodologias de Realização da Ação

Presencial

As sessões serão desenvolvidas com base em exposição de conteúdos, debates entre os participantes e análise de situações concretas, quer propostas pelo formador, quer trazidas pelos próprios formandos. Serão, também, analisados projetos específicos que tenham na base os conteúdos teóricos trabalhados. Especificamente, a metodologia de trabalho é organizada da seguinte forma:

  1. Exposição teórica dos conteúdos, pretendendo-se assim desenvolver e tratar dos aspetos teóricos relacionados com a temática da ação;
  2. Debate sobre situações reais de reconhecida relevância pedagógica, relacionadas com as representações dos formandos;
  3. Envolvimento em atividades teórico-práticas tendentes à análise e elaboração de ações específicas;
  4. Reflexão conjunta sobre as práticas desenvolvidas na componente não presencial e estruturação da mesma.

 

Trabalho Autónomo

As tarefas de trabalho autónomo, relacionadas com a temática em análise, decorrerão das necessidades emergentes dos formandos (por exemplo, revisão/proposta de instrumentos de suporte, elaboração de instrumentos de monitorização, planificações de aulas/atividades, outros). As tarefas realizadas deverão corporizar um portfólio reflexivo/diário de bordo com evidência de impactos nas práticas organizacionais e pedagógicas. Os instrumentos produzidos de forma colaborativa passarão a constituir recurso das escolas de proveniência dos formandos e do CFAE, para partilha.

 

Critérios de Avaliação

Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais.

  • A avaliação dos formandos será contínua e participada por todos os intervenientes e assentará: na participação nas dinâmicas das sessões presenciais; nas tarefas desenvolvidas e na realização de um portfólio reflexivo individual, de acordo com os critérios previamente estabelecidos;
  • A avaliação dos formandos é quantitativa e expressa numa escala de 1 a 10, com a correspondente menção qualitativa, conforme referencial constante da legislação em vigor e que a seguir se explicita:
    • Excelente — de 9 a 10 valores;
    • Muito Bom — de 8 a 8,9 valores;
    • Bom — de 6,5 a 7,9 valores;
    • Regular — de 5 a 6,4 valores;
    • Insuficiente — de 1 a 4,9 valores.

 

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário, de todas as Escolas do Concelho de Marco de Canaveses.

 

Local

Escola Secundária de Marco de Canaveses – Sala a designar

 

Modalidade

Oficina de Formação

 

Duração

25h + 25h

 

Horários

  • 27 de janeiro: 17h30-20h30
  • 3 de fevereiro: 17h30-20h30
  • 10 de fevereiro: 17h30-20h30
  • 17 de fevereiro: 17h30-20h30
  • 2 de março: 17h30-20h30
  • 9 de março: 17h30-20h30
  • 11 de maio: 17h30-20h30
  • 13 de julho: 17h00-21h00

 

Formadores

Doutora Joana Cruz (Coordenação)

Doutora Helena Azevedo

 

Critérios de Seleção

  1. Docentes das escolas e agrupamentos associados do CFAE MarcoCinfães que façam parte das Equipas Pedagógicas indicadas pelas respetivas Direções para frequentar esta ação como parte integrante dum projeto da escola/ agrupamento;
  2. Docentes das escolas e agrupamentos associados do CFAE MarcoCinfães, por ordem de inscrição;
  3. Docentes de escolas/ agrupamentos não associados do CFAE MarcoCinfães que desempenhem funções de avaliadores externos neste Centro;
  4. Docentes doutras escolas/ agrupamentos.

 

Data Limite de Inscrição

22 de janeiro de 2020

Número de vagas limitado

 

 

Informação do curso

Tempo aproximado: 25h + 25h

Categorias:Docentes, Formação, Formação Contínua

Curso Instructor

sonia.ayres Autor
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